A gruta ou portal do Roncador tem constituição física composta de rochas de calcário dolomítico, com a predominância de magnésio, silício e cálcio. Isto também acontece porque o contorno e as formas desse portal são simétricos. A sua abertura, os seus corredores, as correntes de ar, as estalactites e estalagmites, ranhuras e contornos no teto, possuem as medidas necessárias e precisas para absorção, estabilização e manutenção das energias.

O magnésio serve para atração, o silício para transmissão e o cálcio para suporte e acúmulo dessas energias através da porosidade de seus pequenos canalíticos no interior rochoso. Esta composição torna a gruta um reator ou acelerador de partículas atômicas para o organismo humano.

Este local é um campo energético proveniente da grande compactação de suas placas tectônicas. Outrora esta região foi um berço oceânico, causando grande pressão sobre o solo, provocando maior fricção nos átomos e nas moléculas que compõem as placas. Esta fricção gerou ondas eletromagnéticas de grande intensidade, sobretudo porque esta região contém grande quantidade de cristais de quartzo no seu subsolo. E estes cristais, sob grande pressão, geram energia piezelétrica, por serem isótropos (condutores de luz e calor).

Como tudo que existe na Natureza tem harmonia e geometria, essas ondas de alta frequência produzidas pelos cristais são atraídas e se direcionam para lugares especiais onde se enfeixam e se concentram. A esses locais denominamos: Portais de Energia.

Toda energia é instável e dinâmica. A gruta do Roncador expande de seu interior fortes ondas magnéticas que percorrem o solo à sua frente em direção ao sol nascente. Para captá-las, fazem-se necessárias edificações em locais corretos e com determinados materiais, obedecendo rigorosamente à geometria sagrada da Mãe Terra (geomância).